As esteiras metálicas oferecem muitas vantagens para a indústria, no entanto, é preciso ficar atento ao seu funcionamento. A seguir, saiba como identificar quando uma esteira metálica está prejudicando o desempenho de um processo!

O mercado industrial está cada vez mais competitivo, e isso reflete nos equipamentos e ferramentas, que têm em vista acelerar os processos. É inegável, o objetivo é sempre o mesmo: aumentar a produtividade e diminuir os gastos, fazendo com que o lucro seja mantido e a saúde financeira da empresa preservada.

Foi neste cenário que a esteira metálica foi desenvolvida. Ela surgiu para mover pequenos, médios e grandes objetos a uma determinada distância dentro da empresa. Contudo, mesmo oferecendo tantas vantagens, é necessário ficar atento para a manutenção da esteira.

Afinal de contas, sem os devidos cuidados, a esteira pode começar a apresentar defeitos no pior momento possível — justo quando a produção depende dela. Por isso, é preciso fazer um trabalho proativo e identificar com antecedência que a esteira está prejudicando o desempenho de um processo.

Quer saber mais sobre o assunto? Então, continue a leitura deste post!

Quais problemas a esteira metálica pode apresentar?

De maneira geral, a esteira metálica pode apresentar diferentes problemas que variam de acordo com o seu estado de manutenção, o tipo de carga transportada e a duração dos períodos de funcionamento.

Normalmente, os equipamentos apresentam sinais de desgaste, como trepidação, ruídos, quebras e alongamento das placas e módulos. Entre os problemas mais comuns, podemos listar:

• Falta de manutenção preventiva dos componentes;
• Quebras frequentes da esteira;
• Dimensionamento mal calculado da esteira em relação ao produto a ser transportado, ou seja, sobrecarregando a esteira;
• Falta de componentes para substituição.

Quais problemas a esteira metálica pode apresentar?

É fundamental que os times de gestão e manutenção invistam no treinamento da equipe, para que os colaboradores aprendam como funcionam os componentes do sistema da empresa.

Dessa forma, todos conseguirão identificar quando a esteira metálica está prejudicando o desempenho da produção e já sinalizar a necessidade de reparo ou troca. O conhecimento também é indispensável para auxiliar na manutenção e uso correto do equipamento.

Há algumas maneiras simples de analisar se a esteira metálica está causando perda de tempo e dinheiro para a empresa. Oriente sua equipe a ficar atenta para sinais como:

• Exposição do pino ou vareta, ocorrido pelo desgaste na dobradiça da esteira;
• Problemas com o engrenamento, que pode ser ocasionado pelo excesso de alongamento;
• Desgaste na superfície da esteira, ficando áspera e dificultando o transporte dos produtos;
• Redução superior a 50% na espessura das placas ou módulos, em relação a uma esteira nova;
• Desalinhamento em relação aos perfis;
• Quebras frequentes;
• Aumento de lubrificação para realização do trabalho.

Quando um ou mais desses pontos são reconhecidos, é preciso chamar a manutenção para realizar o conserto ou a troca do equipamento.

Muitos gestores erram ao ignorar os primeiros sinais em busca de economizar dinheiro, pois não querem desligar as esteiras metálicas e parar a produção. No entanto, esse é um exemplo claro do ditado “o barato sai caro”. Quanto mais tempo se leva para consertar as esteiras metálicas, mais tempo e dinheiro se perde.

Como prolongar o tempo útil da esteira metálica?

Para aumentar a vida útil da esteira, o melhor é tomar cuidados ao longo dos dias para minimizar os riscos de prejuízo no processo.

O ponto é garantir a periodicidade de manutenção preventiva. Como o próprio nome sugere, ela é feita para evitar desgastes de peças. Os profissionais responsáveis checam se todos os componentes estão funcionando normalmente e realizam pequenos reparos quando preciso.

Também é necessário inspecionar alguns itens para, então, avaliar o desempenho de uma esteira metálica. Esse é o checklist ideal para novos projetos:

• Material do produto a ser transportado, influência no atrito com a corrente/esteira;
• Dimensões do produto (para ajudar na escolha da largura);
• Carga de trabalho do equipamento (para facilitar na escolha do modelo);
• Material da corrente/esteira;
• Material do pino.

Além disso, é necessário conferir se durante o transporte existe contato com algum produto químico e a temperatura do ambiente ou produto. Fatores como atrito entre produto e esteira e o range de produção também impactam na vida útil do produto.

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A SSA nasceu para inovar o mercado e trazer um novo conceito na fabricação e manutenção de esteiras metálicas.

Nós sabemos que cada empresa tem as suas demandas e necessidades específicas, por isso, somos flexíveis na hora da negociação e visamos sempre a melhor forma de se adaptar ao cliente.

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